As medidas realizadas no âmbito do FAQtos obedecem a um plano pré-definido, que visa a monitorização de todos os distritos do País ou em colaboração com entidades públicas. Infelizmente, o FAQtos não tem meios que permitam analisar casos individuais. Contudo, qualquer sugestão para a realização de medidas em locais públicos é bem-vinda. A equipa
Desde que os valores limite sejam cumpridos, não existe mais segurança por o valor medido ser maior ou menor.
Existe uma tendência natural para os valores variarem no tempo, especialmente durante o período diurno, pois é o período em que há mais utilizadores ativos nos sistemas de comunicações móveis. No caso de intervalos de tempo maiores, tem-se verificado através das medidas contínuas que, normalmente, não existe uma variação significativa, sendo o período de
O valor de referência utilizado em todas as medidas no FAQtos é referente à exposição humana à radiação eletromagnética. No caso específico dos hospitais, é considerado um segundo limiar relativo à interferência com os equipamentos médicos de suporte à vida. O valor máximo a que estes equipamentos não podem ser expostos são diferentes dos
Pode contactar a respetiva Câmara Municipal ou a Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM).
Com base nos resultados das campanhas de medidas realizadas no âmbito do FAQtos, pode-se afirmar que os níveis de radiação eletromagnética em locais públicos, no território nacional, estão abaixo dos limites de exposição à radiação eletromagnética.
Todos os telemóveis têm implementado um mecanismo de controlo de potência, o que significa que apenas emitem o mínimo essencial para conseguir estabelecer a ligação até à antena de estação base. Por este motivo, a potência que um dado telemóvel emite depende da qualidade da ligação e não do aparelho.
Normalmente, os limites apenas são ultrapassados em zonas muito próximas das antenas, sendo que esta distância, no caso das antenas de estação base dos telemóveis, é relativamente baixa.
Não. Os telemóveis de 3ª geração radiam no máximo 1 Watt, enquanto que os de 2ª geração radiam no máximo 2 Watt. Para além disso, os telemóveis de 3ª geração têm mecanismos que lhe permitem controlar (baixar) a potência radiada de uma forma mais eficiente que os de 2ª geração, diminuindo ainda mais o
Não. O carregamento da bateria não interfere com as comunicações do telemóvel, pelo que o nível de radiações eletromagnéticas emitidas não varia com o carregamento da bateria.
